O grupo 












Mariana Silva Paula Amaral



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Sou
Mariana, uma criaturinha “marcada pela pluralidade”, que escolhe ocupar espaços
que constantemente me provoquem. Espaços esses como a Psicologia, o CineFilos,
a monitoria, o Movimento Estudantil (ME), o PET. Psicologia não é singular, é
um curso de caráter multifacetado, que nos permite repensamos nossos conceitos,
referências, pré-conceitos, métodos, discursos, e principalmente, a forma como
o outro pode ser visto. Estou cursando o 4º semestre, e apesar do pouco tempo,
já percorri, ocupei e tenho ocupado vários lugares nesse espaço. O CineFilos é
um projeto de extensão que mescla cinema, Filosofia, metodologias, saberes,
troca de ideias e muitas pessoas, do qual sou extensionista há pouco mais de 1
ano. A monitoria de Psicanálise tem servido tanto para que eu passe pela
experiência de ensino como pra que eu me dedique ao estudo da Psicanálise,
ajudando-me a delinear o que quero seguir estudando. O ME é um espaço que
chamou minha atenção antes mesmo do ingresso no curso e foi o cartão de visita
da Universidade. O PET é o mais novo lugar que venho ocupando, que me desvia,
causa estranhezas, encanto. Onde o desejo de estar me tem feito pensar em novas
ideias e projetos. Meus outros interesses se voltam para as músicas, as artes,
viagens, as literaturas, as horas de descuidos e inutilidades, que também não
ficam de fora desse infindo mundo que a Psicologia nos permite. Por hora é
isso. Ah, algo que não pode deixar de ser escrito... gosto de coisas simples,
algo que particularmente considero como matéria-prima do bem viver.









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Thamila Cristina dos Santos da Silva



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Contar uma travessia é algo
perturbador. Mas se o que nos atravessa não existe sem o risco, então o
exercício de contar algo a alguém também se reveste da possibilidade de deixar
um pedaço de nós dito/escrito/registrado sempre de um novo jeito. E por isso
vale a tentativa! 



Digo-me estudante de Psicologia por querer e por apaixonamento,
mas sou de tantos afetos que já não cabe em mim um só ponto de partida.
Lanço-me as letras, a pedagogia, ao canto, a arte, a fotografia, a filosofia e
a quaisquer outras linguagens que se atrevam a inquietar-se pela existência. Antes
do PET participei por dois anos do grupo Maquinarias,
um projeto de pesquisa e intervenção em Educação e Infâncias do curso de
Psicologia da Universidade Federal do Ceará - Campus Sobral que muito me ensinou sobre pensar diferentemente as coisas
que parecem óbvias. Daí em diante tenho me interessado por pensar sobre os modos de
existir e, com efeito, a miscigenação de olhares, posturas, desejos, experiências,
intencionalidades, racionalidades e resistências que advém daí. O PET
Psicologia (do qual sou bolsista desde  junho de 2011) me desafia a problematizar estes lugares e intervir sobre esse tempo; o
programa me encoraja a manter vínculos com projetos, pesquisas e extensões que versem
e atuem ético-politicamente a propósito de uma Psicologia crítica, disposta a
se questionar como saber e a se reconhecer como dispositivo de poder na contemporaneidade.
Assim, vou fazendo do/no PET morada, intercâmbio, amizade(s) e desassossego. 













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Franci Íria Servolo Sabóia



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Sou Íria. Bolsista
do Programa de Educação Tutorial - PET Psicologia UFC, Campus Sobral, desde
Junho de 2011.  Passei na primeira
seleção, momento de nascimento do grupo, quando estava cursando o 4º semestre
de Psicologia. Cheguei no grupo com os meus anseios e (in)certezas. A travessia
não tem sido tranquila... São desejos entre desejos que se encontram e se
desencontram, por vezes inconstantes. Atualmente estou no 6º semestre de
Psicologia, e o Pet é o espaço onde tenho depositado os meus quereres para e
com o curso de Psicologia, re-pensando os seus desdobramentos
teórico-metodológicos. Gosto de buscar em textos, livros, palavras, em gente e
na vida, possíveis tensões, atentando para a potência de novos acontecimentos
que se delineia nas rupturas que conseguem gestar. Sigo gerando passos com o Pet,
tecendo e compartilhando as histórias que nutrem e fazem o grupo Pet Psicologia
acontecer. 













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Túlio Kércio Arruda Prestes



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Estou estudante de graduação em psicologia da Universidade Federal do Ceará – Campus Sobral. Dentro da roda-viva da psicologia já ocupei lugares e projetos díspares, entre os quais: o LAELON (Laboratório de Estudos sobre a Longevidade), o PET-SM (Projeto de Educação pelo Trabalho em Saúde Mental), o LEDUS (Laboratório de Estudos em Epistemologia, Educação e Subjetividade) e em abril de 2012 ingressei no PET-Psicologia (Programa de Educação Tutorial). Nos últimos anos tenho debruçado-me em autores como Nietzsche e Foucault por apostar na potência das ferramentas que estes fornecem para repensar um emaranhado de problemáticas. Nesses (des)encontros o PET tem sido um lugar que também me desafia a pensar as próprias (im)possibilidades do saber-fazer da psicologia, o terreno que esta ocupa e que concomitantemente também constrói. Nesse ínterim tenho experienciado no PET momentos permeados de angústia, de tensão, de afetações e de criações ao lado de amigos tão caros a mim. “Que mais posso te dizer? Eu que não porto outra prenda. Que só sei dar vida à trama vã...” * (*Adaptação de “Tenda” de Caetano Veloso: “Que mais posso te ensinar...) 




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Iara Andriele Carvalho







Sou Iara,  Estudante de Psicologia pela Universidade Federal do Ceará- Campus Sobral. Dizer de meus caminhos, daqueles que percorri, daqueles que inventei, é sempre difícil.  Estou chegando de mansinho na Psicologia, conquistando meus espaços, fazendo amigos. O PET é mais um entre tantos caminhos que eu decidi seguir, no qual vejo possibilidades diversas e congregados muitos de meus interesses, por ser um grupo para o qual cada um trás um pouco de si e leva muito dos outros. Inquieta-me o que é do humano, a Literatura, a Música, as Linguagens, as questões sociais do meu país. Na Psicologia me interessa a multiplicidade de lugares, de olhares e de conexões com outros saberes. Minha trajetória até aqui é feita de desafios, eu sei que há muito  a ser trilhado ainda, muitas paixões para serem vividas, dentre elas destaco o Violoncelo, que conheci no Curso de Música da UFC. Lembro dos lugares em que passei, dos espinhos, das pedras, mas trago em minhas mãos apenas o perfume das rosas que colhi à beira da estrada e o brilho nos olhos de quem chegou até aqui.
















E-mail: iaraandriele@hotmail.com / Currículo lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4301465T4______________________



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Paulo Henrique Albuquerque do Nascimento



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Sou Paulo Henrique, mas, meio que
já que acostumei com todo mundo me chamando de PH... Estou estudante de
Psicologia pela Universidade Federal do Ceará – Campus Sobral e, atualmente, estou
cursando o 6º semestre. Bem, como é que eu começo a contar minha história
acadêmica por aqui? Esse universo que é a Psicologia às vezes nos dá a sensação
de estar perdido em meio a um mundo de coisas... E é assim que acredito que
minha trajetória acadêmica vem sendo traçada: perdendo-me e me achando, muitas
vezes. E, entre tantos descaminhos, já fui monitor da disciplina de Teorias da
Subjetividade IV, participei do LEDUS (Laboratório de Educação, Epistemologia e
Subjetividade), onde pude ter maior contato com as temáticas dos Filósofos da Diferença
e delinear maiores interesses de estudo, e, desde 2011, época da primeira
seleção, estou bolsista do PET, um lugar que entendo não como um espaço
acadêmico, somente, mas atravessado por afetos, desafios, angústias e - por que
não? - grandes amigos...  Ocupar esse
lugar vem me fazendo pensar a Psicologia de diversas maneiras,
problematizando-a, mas, atentando às suas potencialidades e possibilidades. Por
isso, cada vez mais venho despertando interesse por estudos de cunho metodológico
e epistemológico, pois são neles onde visualizo ferramentas para entender e
construir o saber-fazer da Psicologia. E, enquanto isso, estou seguindo e me
permitindo viver essa travessia. 



E-mail: paulohenrique.an@yahoo.com.br Currículo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4451989T0







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Aélio Almeida Jalles Monteiro



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Falar de mim: para mim, um dos
doze trabalhos de Hércules. Talvez eu me veja em gestos, em cores, em imagens,
sons... mas tudo que vejo é impossível – ou, pelo menos, improvável – de ser
palavreado. Porventura, se eu fosse mais longe e ousasse dançar este texto, Hera
talvez não me tentasse matar tantas vezes. Contudo, dessa vez, hesito; persigo
minha honra e tento executar os trabalhos dizendo o pouco que de mim pode ser
dito. Primeiramente confusão; isso eu sei que sou. Nasci do caos e nele me
criei. Construído, sem planejamento, em meio aos tempos e espaços em que me
insiro, me impregnei de pessoas e perfumes. Desses nunca consegui me
desvencilhar, pois, mais que tudo, eles contam a mim a minha história: uma
história marcada por intempestividades de uma vida vivida em alto-mar. Ocupo
diversos lugares, mas não tenho o interesse de aqui pronunciar siglas. Elas sim
que me pronunciem, me anunciem e digam de onde venho e para onde vou. É...
talvez eu seja isso: história e possibilidade. Ou talvez eu não seja nada.







E-mail: aelioalmeida66@gmail.com | Lattes: http://lattes.cnpq.br/4841792586184065  



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